segunda-feira, 12 de outubro de 2015



Somos criaturas de Deus, e precisamos nos unir e colaborar com o outro de forma mais concreta.
São apenas 8 Meses de trabalho e já temos duas casas que funcionam dando apoio e pessoas portadoras de Lesões e outras necessidades, quando se fala e apoio, já se diz tudo. Apoio é ajudar a pessoas que necessitam não importa de onde ela veio, mas, sim para onde podemos a levar ou como lhe ajudar.
O nosso maior objetivo é poder ajudar ao nosso próximo, temos dificuldades sim, mais com a colaboração de pessoas de um bom coração, podemos nos unir e fazer muito mais.

Conheça nossa casa de Apoio, e faça sua doação seja em dinheiro ou alimentos, produtos de limpeza, Produto de Higiene dentre outras. ...A Casa de Apoio, Anjo Gabriel, agradece.. .



domingo, 18 de janeiro de 2015

sábado, 3 de janeiro de 2015



O caminho mais fácil e as conseqüências provocadas.
Este pequeno texto tem como objetivo, falar um pouco da realidade atual de algumas coisas referente à, nossa sociedade e trabalho.

Aquele que estuda bastante e se aprimora em uma profissão que a qual lhe dá norte, para continuar a sua forma de vida normal, ou seja, lhe completa como profissional e trás para a sociedade, a vontade de fazer o bem e faz; raramente, esta pessoa conseguiu encontrar apoio para desenvolver um trabalho de acordo com a sua filosofia vivida e democraticamente, solucionada. Melhor dizendo: é preciso ter sorte em encontrar alguém que acate as suas boas idéias.  Notadamente, pode-se dizer que, não é fácil, levar ao conhecimento de uma sociedade aquilo que você um dia aprendeu. Ou melhor, não se pode falar daquilo que não conhece e se fala sem conhecimento, certamente, não vai conseguir atingir o objetivo almejado... Assim sendo, pode se perceber que o ser Humano é cheio de mistérios, tornando se assim, um enigma, para outros que o seguem. A sociedade ainda esta mal acostumada a fazer aquilo que lhe convêm fazer sem pensar no outro, e na realidade, quando se pensa em projeto de vida e para todos de um modo geral. Infelizmente, fala-se de direitos iguais e no real, isso não é verdadeiro. Haja vista que, a desigualdade social é grande. Há aqueles que vivem em um tempo sem democracia e sem lei. Por outro lado, existem aqueles, que lutam por um mundo melhor e mais criativo. Porém, para que haja um equilíbrio entre, interessados e interesseiros, se faz necessário; bom censo e coesão no que se prega e vivi. Para muitos da sociedade propriamente dita, é preciso esta bem financeiramente, para se obter uma chance de levar (A boa nova ao povo menos favorecidos). No entanto, muitos que sobem ao topo, pouco se importam com estes antes citados... Exemplo: Se para conseguir o seu primeiro trabalho você tem que ter experiência, com isso quer dizer que, estudar não é tão importante como tanto se fala teoricamente. Como pode quem terminou de cursar uma faculdade há pouco tempo e não trabalhou ainda, tem como levar no seu currículo a, experiência? Ora! Mais será que não é possível, aprender na pratica aquilo que estudou teoricamente? Sim, é possível, é só dá a oportunidade aqueles que querem trabalhar e deixa em outra função, aqueles que não fazem nada e ganham sem entende nada, e por um fim, nessa maldade Humana que há em relação às pessoas sem experiência de trabalho, que tanto quer servir a sociedade. Não será necessário, tirar o direito de outros e ou, renegar automaticamente, aquele que não quer exercer a sua função como deveria ser. Cabe ao empregador, decidir entre quem trabalha e quem, não quer trabalhar e ainda cria problemas com outras pessoas  do seu convívio. É muito relativo tudo isso, só basta entender que quem trabalha produz, e quem não trabalha só atrapalha, simples assim...Todavia,quem quer realmente, trabalhar; conserva a harmonia e interage entre os outros para que haja uma boa produção,seja isso em instituições publicas ou privadas.   (Daniel Cavalcanti, 2015).   

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015




Feliz Ano Novo ! Para todas as pessoas que acessam este blog. 

Olá !
Quem vive sobrevive as coisas mais sérias da vida. Portanto, deixe aqui,  o seu material, com conhecimentos e que seja especifico no que você gosta.  Para ser postado aqui, pois, pretendo deixar este Blog, rico em informações adversas. Você envia para o meu endereço, e eu faço a sua postagem com nome e email. Apenas deixe a sua assinatura... 

Não importa se teu projeto é bom, muito bom ou super bom. Vamos interagir e levar um melhor conhecimento para os nossos estudantes em todo mundo. Meu email para enviar o seu material é: danielsilvasempre@hotmail.com endereço do meu facebook é: danielsilva@hotmail.com  

Feliz 2015 ! 

quarta-feira, 13 de agosto de 2014




O Aspecto Psico-Socio-Afetivo da Pessoa Portadora de Doença Crônica
Existem algumas características psicológicas comuns aos pacientes crônicos. Ao que parece ser doente crônico implica em realizar uma elaboração psicológica de sua própria existência. Uma vez que o sujeito vai entrar em uma condição permanente, que acometerá a sua saúde e poderá acarretar algumas consequências em sua vida.
Contudo, o indivíduo será considerado paciente crônico se for portador de doença incurável. Observa-se, porém, que muitos pacientes que têm um longo período de internação procuram manter a cronicidade da doença, muitas vezes, a fim de obter cuidados que fora do ambiente hospitalar não teriam, ou mesmo por sentirem necessidade psicológica imensa de viver dramaticamente um estado crônico, que parece ser indispensável ao seu funcionamento existencial. (SANTOS, 2003).




Mecanismos de Defesa no Paciente Crônico
Os mecanismos de defesa servem para aliviar a angústia e diminuir a tensão, haja vista que se instala na vida do sujeito que se depara na condição de doente crônico. O diagnóstico de algum tipo de enfermidade crônica emerge a questão da morte e inevitavelmente os pacientes e os profissionais de saúde têm a consciência de que estão lidando com um terreno árido que dificilmente terá como fim a cura.
Segundo Zosaya (1985), a doença crônica produz uma série de conflitos emocionais, ansiedade, angústia, que vão desencadear no paciente uma série de mecanismos defensivos múltiplos; entre os mais frequentes e interessantes de comentar se encontram:
• Regressão: o paciente assume uma postura infantil frente a sua enfermidade, e põe em jogo um mecanismo regressivo. Esse comportamento é observado em pacientes com características dependentes, acabam por demandar uma necessidade de atenção maior, de serem apreciados. Podendo provocar uma desorganização no seio familiar.
• Negação: nesse mecanismo, o sujeito não reconhece sua enfermidade e engana-se a si mesmo e seus familiares. São pouco colaborativos e se negam em receber ajuda médica.
• Intelectualização: o paciente visa investigar os vários aspectos de sua doença e pretende que, ao conhecê-la de modo mais abrangente, ela deixe de existir. Esse mecanismo pode ser positivo, se o paciente for bem orientado pela equipe médica.
No ambiente hospitalar, em situações de terminalidade e morte, o processo psicoterápico deve enfatizar a expressão dos sentimentos, a melhora da qualidade de vida e a facilitação da comunicação (Kovács apud SCHMIDT 2011)

Foto: Mecanismos de Defesa no Paciente Crônico 
Os mecanismos de defesa servem para aliviar a angústia e diminuir a tensão, haja vista que se instala na vida do sujeito que se depara na condição de doente crônico. O diagnóstico de algum tipo de enfermidade crônica emerge a questão da morte e inevitavelmente os pacientes e os profissionais de saúde têm a consciência de que estão lidando com um terreno árido que dificilmente terá como fim a cura.
Segundo Zosaya (1985), a doença crônica produz uma série de conflitos emocionais, ansiedade, angústia, que vão desencadear no paciente uma série de mecanismos defensivos múltiplos; entre os mais frequentes e interessantes de comentar se encontram:
• Regressão: o paciente assume uma postura infantil frente a sua enfermidade, e põe em jogo um mecanismo regressivo. Esse comportamento é observado em pacientes com características dependentes, acabam por demandar uma necessidade de atenção maior, de serem apreciados. Podendo provocar uma desorganização no seio familiar.
• Negação: nesse mecanismo, o sujeito não reconhece sua enfermidade e engana-se a si mesmo e seus familiares. São pouco colaborativos e se negam em receber ajuda médica.
• Intelectualização: o paciente visa investigar os vários aspectos de sua doença e pretende que, ao conhecê-la de modo mais abrangente, ela deixe de existir. Esse mecanismo pode ser positivo, se o paciente for bem orientado pela equipe médica.
No ambiente hospitalar, em situações de terminalidade e morte, o processo psicoterápico deve enfatizar a expressão dos sentimentos, a melhora da qualidade de vida e a facilitação da comunicação (Kovács apud SCHMIDT 2011)

 
A Análise do Comportamento é uma área de investigação conceitual, empírica e aplicada do comportamento. Busca predizê-lo e compreendê-lo, bem como os seus determinantes. Ela procura entender o ser humano em sua interação com o meio.
Ao falar de Análise do Comportamento, deve-se falar também de B. F. Skinner (1904-1990), um importante pesquisador que influenciou sobremaneira a forma como hoje vemos o behaviorismo. Skinner acreditava que o comportamento humano, por mais complexo que fosse, pode sim ser estudado cientificamente, e mostrou em seus estudos que é possível, e plausível, a união de uma ciência do comportamento com fenômenos complexos e subjetivos ao ser humano, como a emoção.
Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, emoção consiste numa reação orgânica de intensidade e duração variáveis, geralmente acompanhada de alterações fisiológicas e de excitação mental.
Ao longo da nossa história filogenética, desenvolvemos comportamentos necessários à sobrevivência da espécie, chamados de reflexos inatos. Consistem em alterações no ambiente que produzem uma alteração no organismo, preparando-o então para interagir com esse ambiente, representando um conjunto de comportamentos e relações fixas, involuntárias e automáticas, características de cada espécie, desde a vida uterina. Assim, contraímos os músculos quando tocamos uma superfície quente; salivamos aos entrar em contato com alimentos; e temos também reações emocionais diversas que nos ajudam em determinadas situações. (BORGES & CASSAS, 2012; MOREIRA E MEDEIROS, 2007, RANGÉ & Col, 2001)

Skinner (1974) enfatiza que a emoção não é causal, ou seja, a emoção não é a origem de um comportamento. A “causa” faria parte de uma cadeia, composta pelos elos comportamento, emoção e evento externo anterior. “O elo médio [emoção] pode ser tomado tanto como psíquico quanto como fisiológico. No caso psíquico, argumenta-se que uma circunstância externa faz com que o indivíduo se sinta emocional e o sentimento o leva a encenar a ação apropriada. (p. 176)”.

Um fenômeno de grande complexidade como a emoção precisa levar em consideração os vários mecanismos e eventos que influenciam de alguma forma os estímulos que participam de suas relações. Não é, portanto, apenas uma alteração no organismo. Quando um indivíduo anuncia alguma emoção (estou zangado, por exemplo), traz consigo uma predisposição para agir de maneiras específicas (como emitir respostas de agredir, xingar, ter os batimentos cardíacos aumentados, franzir o cenho – no caso de estar zangado, por exemplo). “Os nomes das assim chamadas emoções servem para classificar o comportamento em relação a várias circunstâncias que afetam sua probabilidade (p. 178)”. É dessa forma, então, que Skinner (1974) relaciona a emoção como sendo uma alteração na predisposição à ação.

Skinner (1974) também afirma que algumas emoções alteram apenas uma parte do repertório do organismo, como simpatia e divertimento, enquanto outras alteram-no como um todo, como tristeza e alegria. Porém, conforme afirma Thomaz (2011), denominações como simpatia, divertimento, tristeza e alegria devem ser usadas com cuidado e parcimônia num contexto de análise do comportamento, pois esses termos podem constituir-se em rótulos, não explicitando todas as contingências que atuam nesses eventos. Skinner (1974) também aponta para isso quando afirma que “as respostas que variam juntas em uma emoção o fazem em parte por causa de uma conseqüência em comum (p. 179)”, o que não indica necessariamente o todo ocorrido.

Foto: A Análise do Comportamento é uma área de investigação conceitual, empírica e aplicada do comportamento. Busca predizê-lo e compreendê-lo, bem como os seus determinantes. Ela procura entender o ser humano em sua interação com o meio.
Ao falar de Análise do Comportamento, deve-se falar também de B. F. Skinner (1904-1990), um importante pesquisador que influenciou sobremaneira a forma como hoje vemos o behaviorismo. Skinner acreditava que o comportamento humano, por mais complexo que fosse, pode sim ser estudado cientificamente, e mostrou em seus estudos que é possível, e plausível, a união de uma ciência do comportamento com fenômenos complexos e subjetivos ao ser humano, como a emoção.
Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, emoção consiste numa reação orgânica de intensidade e duração variáveis, geralmente acompanhada de alterações fisiológicas e de excitação mental.
Ao longo da nossa história filogenética, desenvolvemos comportamentos necessários à sobrevivência da espécie, chamados de reflexos inatos. Consistem em alterações no ambiente que produzem uma alteração no organismo, preparando-o então para interagir com esse ambiente, representando um conjunto de comportamentos e relações fixas, involuntárias e automáticas, características de cada espécie, desde a vida uterina. Assim, contraímos os músculos quando tocamos uma superfície quente; salivamos aos entrar em contato com alimentos; e temos também reações emocionais diversas que nos ajudam em determinadas situações. (BORGES & CASSAS, 2012; MOREIRA E MEDEIROS, 2007, RANGÉ & Col, 2001)

Skinner (1974) enfatiza que a emoção não é causal, ou seja, a emoção não é a origem de um comportamento. A “causa” faria parte de uma cadeia, composta pelos elos comportamento, emoção e evento externo anterior. “O elo médio [emoção] pode ser tomado tanto como psíquico quanto como fisiológico. No caso psíquico, argumenta-se que uma circunstância externa faz com que o indivíduo se sinta emocional e o sentimento o leva a encenar a ação apropriada. (p. 176)”.

Um fenômeno de grande complexidade como a emoção precisa levar em consideração os vários mecanismos e eventos que influenciam de alguma forma os estímulos que participam de suas relações. Não é, portanto, apenas uma alteração no organismo. Quando um indivíduo anuncia alguma emoção (estou zangado, por exemplo), traz consigo uma predisposição para agir de maneiras específicas (como emitir respostas de agredir, xingar, ter os batimentos cardíacos aumentados, franzir o cenho – no caso de estar zangado, por exemplo). “Os nomes das assim chamadas emoções servem para classificar o comportamento em relação a várias circunstâncias que afetam sua probabilidade (p. 178)”. É dessa forma, então, que Skinner (1974) relaciona a emoção como sendo uma alteração na predisposição à ação.

Skinner (1974) também afirma que algumas emoções alteram apenas uma parte do repertório do organismo, como simpatia e divertimento, enquanto outras alteram-no como um todo, como tristeza e alegria. Porém, conforme afirma Thomaz (2011), denominações como simpatia, divertimento, tristeza e alegria devem ser usadas com cuidado e parcimônia num contexto de análise do comportamento, pois esses termos podem constituir-se em rótulos, não explicitando todas as contingências que atuam nesses eventos. Skinner (1974) também aponta para isso quando afirma que “as respostas que variam juntas em uma emoção o fazem em parte por causa de uma conseqüência em comum (p. 179)”, o que não indica necessariamente o todo ocorrido.